quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A morte dos sentimentos

Eu sou Deus, amor.
Sou meu Deus, Sou meu Rei.
Sou Eu, Eu Sou.
Eu posso matar todos os sentimentos,
Que estão aqui todos dentro de mim.
Posso matar minha consciência insana,
Não preciso de nada disto, amor.
Não preciso de ti, ou de mim.
Um tiro na têmpora, é o suficiente.


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As mortes sem sentido, a beleza do podre,
As flores murchas, a ironia do destino,
A falsidade humana, os falsos Deuses.
O câncer em estado terminal, a vida superfícial;
A morte dos sentimentos.

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