Passou por escuros caminhos,
Caminhando no bosque, sozinho
Na noite mais sombria, escuridão
No peito o mais sombrio coração
O cheiro de morte poderia agradá-lo
Este sentimento, pesar, guardá-lo
Nesta memória horas tão triste
Dos restos de um sonho que não existe
Sentir tristeza e aquela culpa gentil
Que corta na alma num dia sombrio
Sua pena, este pesar que corrói
Que mata, que morre, que dói
Já não sabe mais sentir o mesmo
Sobre este corpo tão fétido
E agora sem razão, segue a esmo
Por ser por hora tão cético
Não saber ter fé esperançosa
Sobre a vida e até sobre a morte
E nesta mente tão rancorosa
Sentar, chorar, lamentar a sorte.
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